terça-feira, 11 de novembro de 2014

Eram os Deuses Astronautas?

Quem se depara pela primeira vez – ou não – com a pergunta acima pode achar que é simplesmente loucura sem a mínima credibilidade ou alguma obra de ficção científica digna das superproduções de Hollywood. Mas pesquisas mais recentes e mais aprofundadas dentro de conceitos mais científicos e tecnológicos, tem nos revelado de forma surpreendente que os deuses do passado eram na verdade seres extraterrestres.
A dificuldade em tratar deste polêmico assunto está na ridicularização e descrédito por parte das pessoas menos esclarecidas que desconhecem os fatos e julgam o assunto pela própria ignorância, sem ao menos ter o mínimo bom senso de procurar saber e conhecer o atual estágio e as proporções que este tema tem alcançado no mundo inteiro, principalmente na Europa, onde o resultado das pesquisas a cerca deste assunto, são tratados com mais seriedade. Hoje, inúmeras são as evidências de que no passado, fomos visitados por seres extraterrestres que acabaram sendo retratados pelos povos antigos como sendo deuses.
Uma destas evidências são as Escrituras Sagradas de várias civilizações antigas, cujos registros, têm despertado um interesse maior por parte de estudiosos e pesquisadores em diversas áreas da ciência. Graças ao trabalho de alguns pesquisadores como Zecharia Sitchin, podemos verificar esta nova realidade sobre os “deuses” e descobrir que eles são mais reais do que jamais se imaginava. Nos séculos depois de Cristo, “lenda” tem sido sinônimo de “ficção” e este infeliz rótulo tem contribuído para a mitificação dos textos antigos levando-os a serem tratados com propósitos menos sérios. Mas o rótulo de “lenda” para os textos antigos, foi dado em uma época em que os homens não podiam compreender seu real significado, uma época desiluminada de ciência.
O mito é criado por falta de meios esclarecedores, por falta de conhecimentos mais avançados, por falta de ciência e tecnologia, enfim, a falta de conhecimentos no geral faz com que o homem crie suas próprias crenças. Mas todo texto dito como lenda é baseado em fatos reais e históricos, e isso tem sido cada vez mais comprovado. Talvez, a maior dificuldade que encontramos quando nos deparamos com escrituras antigas, é compreender certos termos expressos nos textos, que, vistos de uma forma não literal, passam a ter mais sentido, revelando-nos uma nova ideia, uma nova interpretação que surpreende e muito. Imagine nos dias de hoje, uma tribo indígena completamente isolada, longe e sem contato com qualquer civilização. Se um etnólogo de mente fechada se deparasse com o seguinte relato dessa tribo: “E o grande pássaro de ferro rasgou o céu com seu grito estrondoso como o trovão“, concluiria que tal relato seria um absurdo, já que não existem pássaros gigantes e muito menos de ferro, e rotularia por sua vez, como uma obra mitológica, algo justificado pelas suas várias superstições. Mas a um etnólogo de mente aberta, certamente entenderia se tratar de um avião visto pelos olhos daquela tribo indígena. O que estou intencionando mostrar ao leitor, é que as escrituras antigas possuem termos que são verdadeiras analogias. Na dificuldade de descrever o desconhecido, os povos primitivos utilizaram analogias para se referirem à objetos que ao seus olhos, eram complexos demais para que suas mentes limitadas pudessem compreender.
Os extraterrestres foram facilmente divinizados pelas civilizações antigas, e isso é algo fácil de entender: Um bando de beduínos bárbaros que se locomoviam em carros puxados por cavalos e que a única coisa que acreditavam poder voar eram pássaros, certamente ficariam maravilhados e estupefatos diante de naves luminosas descendo do céu com seus tripulantes que, aos olhos dos súditos, seriam entidades divinas. A chegada de seres extraterrestres em suas naves foi interpretada pelos povos antigos como a inusitada chegada dos deuses, e isso está claro nas escrituras. Existem vários escritos e textos antigos que nos mostram, as vezes de forma clara, que os deuses de antigamente são o que hoje chamamos de extraterrestres. A questão é que desmitificamos os deuses devido aos nossos avanços científicos e eles passaram a ser vistos e relatados como seres extraterrestres.
Uma das lendas do Tibete começa com as seguintes palavras: “Há milhões de anos um certo número de seres sobre-humanos, vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra para acelerar o progresso do planeta e da humanidade futura“. No Corão, na sourate 17 intitulada “A viagem de noite”, é dito que o profeta Maomé é transportado de Meca a Jerusalém na mesma noite, pelo “cavalo voador”. No livro “Memórias dos soberanos e dos reis” publicado no século III, é descrito como na China, no terceiro milênio antes de Cristo, “os filhos vindos do céu” desceram à Terra numa “estrela”, em forma de molheira. Nos escritos sagrados Taoístas, há descrições surpreendentes de meios de locomoção usados pelos “filhos vindos do céu”. Cada descrição ilustra esses meios de locomoção utilizando a imagem de um animal muito possivelmente porque as palavras necessárias à sua descrição não existiam. Deste modo, utilizaram analogias ou associações para descreverem as naves. Uma nave luminosa poderia ser descrita pelos antigos como sendo uma “estrela”. O próprio termo “disco voador” é uma analogia que utilizamos para descrever as naves extraterrestres. Chamamos de disco porque fazemos uma associação em relação ao seu formato. Antigamente, os povos faziam o mesmo, só que com termos ou nomes referentes àquela época.
Akenaton – também conhecido por Amenofis IV – antecessor de Tutankamon, em seu canto realizado para o deus Aton, é possível ler a seguinte descrição: “…e assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco“. Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: “…Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol“. Em 1.500 a.C., um registro egípcio nos conta que “rodas ou discos de fogo” são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III. Na China, há registros de naves que eram denominadas de “Fei-Chi”, que quer dizer “máquina que voa”, e que eram utilizadas tanto pelos “seres vindos dos céus” como pelos homens.
Nas escrituras sagradas da Índia, chamado de Mahabharata, podemos ver de uma forma clara e surpreendente, deuses que se locomovem em veículos voadores e que portam armas devastadoras:
“Os deuses aparecem nos seus veículos voadores para presenciar o combate entre Kripacarya e Arjuna. O próprio Indra, senhor do céu, chegou com um objeto voador especial que podia levar trinta e três seres divinos“.

“Quando ele desapareceu do campo visual dos mortais, elevando-se muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos aéreos estranhos“. (Vana-Parna 42; 30-34)

“Os grupos de marut chegaram em veículos aéreos divinos, e Matali, depois de ter falado desta maneira, levou-me (Arjuna) na sua carruagem voadora e mostrou-me os outros veículos aéreos“. (Vana-Parna 168; 10-11)

“Por meio dessas máquinas os seres humanos podem viajar ao céu e os seres celestes podem descer à Terra“. (Samaranga Sutradhava)

“A arma era um único projétil carregado com toda energia do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chama, tão brilhante como uma rosa de mil sóis em todo seu esplendor (…) Um raio férreo, mensageiro gigantesco da morte, que reduziu a cinzas a raça inteira do Vrishnis e os Andhakas (…)“.

O horror de tal combate pode ainda ser medido pela forma como os escribas hindus descreveram o estado das vítimas:

“Os corpos dos exércitos estavam tão queimados que eram irreconhecíveis. Os cabelos e unhas caíram, a cerâmica quebrou sem causa aparente e os pássaros se tornaram brancos (…) Depois de algumas horas, todos os comestíveis estavam contaminados. Para escapar deste fogo, os soldados se lançaram em fluxos de água para lavar-se e a seus equipamentos (…)”

Os pesquisadores deste documento não entendiam o que seria essa arma -raio férreo- descrito neste antigo documento. Só vieram a entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. O inventor da bomba atômica, em declaração à imprensa, lá pela década de 1940, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma coisa interessante. Um repórter perguntou a ele, se essa era a primeira vez que o homem detona um artefato nuclear. Ele respondeu: “Sim. – e acrescentou rapidamente – nos tempos modernos”. Referências como esta não são isoladas, pois em várias outras batalhas descritas nos livros épicos é comum a citação de fantásticas armas e veículos.

Teria alguma possibilidade de olharmos para estes textos sagrados indianos e rotulá-los de mitos ou estórias fantasiosas? Relatos de seres divinos que vieram à Terra em máquinas voadoras, capazes de realizar viagens tanto pelo céu como pelo espaço e portadores de armas tecnológicas terríveis, seriam descrições fantasiosas? O teor científico e tecnológico destes registros indianos, mostram que não são mitos inventados pela imaginação fértil de um povo. Estes registros descrevem a utilização de uma tecnologia que somente hoje podemos compreender e comprovar. E além disso, mostram também, sem dúvida alguma, a convivência de humanos e extraterrestres, outrora, chamados de deuses. A verdade aos poucos está aparecendo: os extraterrestres são os deuses do passado.


Fonte e Citações:
http://www.portalburn.com.br/eram-os-deuses-astronautas/

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