segunda-feira, 30 de junho de 2014

Com equipamento de raio-x quebrado, distrito de São Domingos se torna a principal alternativa para pacientes de Santa Cruz do Capibaribe


O equipamento de raio-x, que fica no Hospital Materno Infantil de Santa Cruz do Capibaribe, continua a apresentar problemas.

De acordo com as informações obtidas por nossa equipe de reportagem, o equipamento, fundamental no diagnóstico de exames traumatológicos, está com problemas desde o dia 09 de junho.

O equipamento se encontra com um cabo rompido e uma base quebrada, base esta que pode, a qualquer momento, cair em cima de algum paciente e ocasionar um acidente devido à mesma ser feita de chumbo.

Desde então, todos os pacientes que dão entrada nos dois hospitais do município são conduzidos para a Policlínica de São Domingos, que fica no distrito de Brejo da Madre de Deus, para fazer o exame citado.

É comum encontrar veículos e ambulâncias de Santa Cruz do Capibaribe na policlínica com esses pacientes.
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No último domingo (29), de 16 desses exames realizados na policlínica, 14 deles foram de pacientes do hospital de Santa Cruz.

Um dos fatos que chamou a atenção foi à quantidade de raios-X feitos no último dia 11 desse mês, onde de 43 raios-X tirados, 39 foram do hospital de Santa Cruz.

O caso começa a gerar uma grande polêmica, haja vistas que, de acordo com o secretário de Saúde do município, Breno Feitoza, a falta do raio-x no município estava próxima de uma solução, diante do conserto do equipamento, fato que não foi realizado até então

Blog do Ney lima

6 pessoas famosas que morreram, só que não! Parte I - Walt Disney

Todo mundo já se deparou com uma dessas histórias: alguém famoso morre e em seguida, várias histórias bizarras dizendo que tudo era uma farsa invadem os noticiários.

Alguns especialistas em traumas psicológicos dizem que as pessoas adotam essa válvula de escape porque se recusam a aceitar que não terão mais oportunidade de encontrar com aquela pessoa que admiravam. Porém, as vezes, só as vezes, essa perda é justificada de forma descomunalmente sinistras e elas terminam virando versões alternativas à oficial.

Essa linha alternativa raramente consegue se sustentar por muito tempo e terminam nos arquivos das profundezas da Internet. Outras, no entanto, parecem ganhar consistência a cada dia e duram décadas, virando verdadeiras lendas urbanas e dando origem a centenas de teorias conspiratórias.

Veremos seis delas nessa série de postagens e começaremos com Walt Disney. Segue:



Walt Disney nunca foi flor que se cheire. Ele fazia produções infantis, mas era metido com as coisas mais bizarras. Sabe-se que Disney ajudou o governo americano a produzir desenhos animados para treinar tropas…e que depois essas técnicas foram usadas em seus desenhos! Sabe-se também que fundou a “Aliança do Cinema para a Preservação dos Ideais Estadunidenses” e que estava envolvido com esquema militares, enfim, Walt Disney era totalmente incomum, trocando em miúdos, seria a mesma que descobríssemos que Barney, o dinossauro, era na verdade um chefe de um cartel colombiano de tráfico de drogas!

Versão Oficial 

Walt Disney faleceu no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos, em Los Angeles, na Califórnia, vítima de câncer de pulmão.

Versão Alternativa

Disney foi um dos primeiros empresários que investiram pesado em pesquisa de Criogenia. Ninguém sabe ao certo o que Disney pretendia investindo quantidades significativas de seu capital em pesquisas dessa ciência, no entanto, em 1966, as vésperas do que deveria ser sua morte, reza a lenda que Walt Disney convocou um grupo de pessoas sinistras aos seus aposentos no hospital.

Essas pessoas levaram Walt Disney e depois a notícia que WD havia morrido foi divulgada. No entanto, teorias da conspiração acreditam que Disney na realidade foi congelado em um laboratório próprio que mantinha em uma de suas propriedades. As teorias divergem sobre o que havia sido congelado, se era o corpo inteiro ou apenas a cabeça, todavia concordam que o objetivo era unico: descongelar Disney somente após a Ciência ter descoberto como acabar com o câncer.

Dizem que em algum lugar dos parques ou em alguma propriedade da sua família está localizado o laboratório criogênico de Disney, com o seu corpo congelado.

Equipe de segurança da Copa do Mundo divulga senha do WiFi em foto de jornal


Duas das piores coisas que uma equipe de segurança de um grande evento mundial pode fazer são criar senhas de acesso que podem ser adivinhadas com facilidade e, pior ainda, exibi-las para que o mundo inteiro possa ver. E foram exatamente essas duas coisas que aconteceram com os responsáveis pela rede sem fio do time de segurança da Copa do Mundo.

A foto abaixo foi divulgada como parte de uma reportagem do Correio Braziliense sobre os chefes responsáveis pela segurança dos líderes de países que têm visitado o Brasil por conta do campeonato internacional de futebol. Nela, podemos ver o interior da sala com a cara tecnologia de ponta usada para acompanhar os feeds de vídeo das câmeras de vigilância nas vias do evento – e também vemos a senha do WiFi da equipe no telão.

Embora para alguns o código “b5a2112014” possa parecer aleatório, e portanto forte, quem que tiverem um pouco mais de experiência com o uso da internet vai reconhecer que ele na verdade se trata apenas do uso da “linguagem” LEET (ou 1337), que consiste de uma simples troca de algumas letras do alfabeto por números. Dessa forma, o termo em questão poderia ser “traduzido” como “brasil2014”, uma senha pra lá de fácil.

Desde a publicação da notícia do Correio Braziliense, a foto caiu nas redes sociais e já foi compartilhada mais de 2 mil vezes. No entanto, antes que os arautos do “só no Brasil acontece esse tipo de coisa” comecem a se manifestar, vale lembrar que uma falha muito similar aconteceu na última edição do Super Bowl norte-americano.

Na ocasião, uma transmissão do canal de televisão CBS mostrou a central de segurança do evento esportivo e acabou revelando a senha “w3Lc0m3!HERE”, um erro praticamente idêntico ao cometido pelas autoridades brasileiras. Você pode conferir a trapalhada na imagem acima.

Fonte: Tecmundo

Estudo mostra que sediar Copa impulsiona o turismo


A visibilidade gerada pela Copa do Mundo impulsiona o turismo internacional -e seus efeitos podem ser observados, a longo prazo, especialmente no país que sediou o torneio, revela um levantamento feito pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC). Prova disso é o ritmo atual de crescimento do setor na África do Sul. Quatro anos depois de receber o Mundial, o país continua comemorando o aumento do número de visitantes. Em 1994, a África do Sul recebia apenas 3,6 milhões de turistas, de acordo com o Ministério de Turismo e Imigração da África do Sul. Em 2012, foram 13,5 milhões.

A atração que o país passa a ter - e o consequente acréscimo de turistas - se explica pela superexposição do país ao sediar o torneio. A Copa do Mundo no Brasil será acompanhada por metade dos habitantes da Terra - cerca de 3,6 bilhões de pessoas, seja pela TV, pelo celular ou por outro dispositivo móvel que receba sinais de televisão, segundo estimativas do Ministério do Turismo. O número é recorde para o evento esportivo de maior audiência do mundo. "O Mundial de futebol é um evento de grande visibilidade, com capacidade de gerar um ciclo virtuoso para o setor", disse o ministro do Turismo, Vinicius Lages.

Esta exposição deu novo ânimo ao turismo na África do Sul. No ano da Copa (2010), o setor acrescentou US$ 8,4 bilhões ao PIB. No ano seguinte ao Mundial (2011) foram US$ 11,4 bilhões, de acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo. Apenas durante os 30 dias do Mundial, o número de turistas aumentou em 42,7%.

O "efeito Copa" foi parecido na Alemanha, que sediou o torneio em 2006. Um ano antes do Mundial, o turismo contribuía com US$ 50,6 bilhões. No ano da Copa subiu para 53,7 bilhões. E no ano seguinte chegou a US$57,8 bilhões acrescentados ao PIB, de acordo com a WTTC.

Na Copa da Japão e da Coréia do Sul, em 2002, o setor passou de US$ 13,1 bilhões (2001), para US$ 14,3 bilhões (2002), ano da Copa; e continuou crescendo: US$ 14,6 bilhões em 2003.

A Copa no Brasil deve acrescentar R$ 9,7 bilhões do PIB e movimentar R$ 20,7 bilhões no país, de acordo com estudo do Ministério do Turismo. Os números foram projetados tendo como base os 600 mil estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros que estarão em viagem pelo país durante o Mundial.

Atualmente o país ocupa a sexta posição entre as economias de turismo do mundo, ranking liderado pelos Estados Unidos, com uma renda de cerca de US$ 1,4 trilhões. A China aparece na segunda posição, com uma receita anual de US$ 850,1 bilhões. O Brasil contribui com 3,5% do Produto Interno Bruto, cerca de US$ 77,6 bilhões (R$ 166,1 bilhões). A meta, segundo o Plano Nacional de Turismo é chegar à terceira posição até 2022.


Marina diz que tem data para deixar PSB


A Rede Sustentabilidade, que nem existe de verdade, e que tem como dono a candidata à vice presidente na chapa de Eduardo Campos (PSB),  divulgou nota em que afirma que os militantes do grupo político de Marina Silva "têm data para deixar o PSB", partido do pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, que tem a ex-senadora como vice de sua chapa. "A filiação transitória democrática permite que, tão logo a Rede obtenha seu registro na Justiça Eleitoral, o que deve ocorrer nos próximos meses, seus militantes formalmente vinculados ao PSB poderão se transferir para a legenda de origem sem o risco de qualquer tipo de sanção partidária", diz o texto.

O Globo diz agora o que o mundo já sabia: Copa: Brasil bem na foto na visão dos estrangeiros


Aos poucos, a imprensa brasileira vai se rendendo ao sucesso da Copa das Copas e divulgando, aos poucos,  aquilo que nós e   o mundo já sabiamos. Só a imprensa brasileira torceu contra. Espalhou  pânico, caos e medo. Hoje é a vez de o Globo escrever uma longa matéria "Copa: Brasil bem na foto na visão dos estrangeiros".  A verdade é que, os estrangeiros, sempre tiveram boa visão do Brasil. Quem não gosta do Brasil é a nossa imprensa... e  aqueles que possuem uma visão elitista do país e ou seja,  um pequeno segmento da elite branca.

Leia a matéria do Globo
Do pequeno “El Nuevo Día”, jornal que circula na província venezuelana de Falcón, ao gigante “The New York Times”, todos parecem convencidos do sucesso da Copa no Brasil. As matérias sobre problemas deram espaço à cobertura de uma verdadeira festa, exibindo provas de que o país do futebol está realmente sendo capaz de sediar o maior evento esportivo do mundo.

Nas 12 cidades-sede, o clima é de comemoração. Tanto os jornalistas quanto os turistas que nelas estão dão depoimentos nesse sentido, nos textos que seguem abaixo.

A convite do GLOBO, cientistas políticos e sociólogos analisaram o momento. Felipe Borba, professor da Universidade do Rio (UniRio) e pesquisador do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj), confirma a sensação de que os medos e as dificuldades alardeados ficaram para trás.

— Não tivemos caos nos aeroportos, os estádios ficaram prontos, os turistas vieram e estão demonstrando satisfação com os serviços. Sequer as manifestações se repetiram — destaca ele. — Os problemas que existem, como falta de comida nos estádios e filas, são culpa da Fifa, que administra esses lugares e é responsável por esses serviços.

Borba ressalta que “é claro” que a mobilidade urbana poderia ser melhor, que o vaivém dos estádios “nem sempre é ideal”, mas não sente que isso tenha comprometido a organização da Copa do Mundo.

Cláudio Couto, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, diz que o que o país presencia, agora, é a sensação de que o pessimismo em torno do evento foi “exagerado”:

— Ele não se realizou, e essa percepção gerou alívio, sentimento que resulta nesse clima mais relaxado e festivo que se vê agora.

Para Couto, já circula até mesmo um “sentimento de gratificação pelo que foi feito”:

— Sempre há problemas em eventos dessa magnitude, mas parece que a Copa terá um saldo positivo para o país.

BELO HORIZONTE

‘É uma gente amável, hospitaleira e alegre’

Jornalistas e torcedores estrangeiros estão satisfeitos com Belo Horizonte. Apresentador da CN23, em Buenos Aires, Pablo Alonso se diz admirado com a receptividade do brasileiro.

— É uma gente muito amável, hospitaleira e alegre — afirmou Alonso, que só não aprovou os preços cobrados no Mineirão. — Paguei R$ 600 pelo ingresso. Lá , a cerveja custa R$ 10 e o refrigerante, R$ 8. A festa da Fifa é para quem tem dinheiro.

Os torcedores belgas Marc e Stephan Peerans ficaram três dias na capital mineira.

— Antes de vir pra cá, recebemos vários alertas para tomar cuidado com assaltos e violência. Mas até agora está tudo maravilhoso. As pessoas são muito atenciosas e educadas — disse Marc.

Já para Álvaro Ceciliano, da Costa Rica, o maior destaque da cidade foi a organização:

— Consegui me locomover sem problema.

BRASÍLIA

‘O ambiente é maravilhoso, o país para na hora dos jogos’

A capital cujo traçado não privilegia pedestres ganhou um “calçadão” na Copa. Na rota do estádio Mané Garrincha, um shopping center e a praça de alimentação da Torre de TV, atração turística da cidade, viraram ponto de encontro antes e depois dos jogos.

Foi assim anteontem, quando a seleção brasileira goleou a de Camarões. O estudante de engenharia colombiano Mario Rojas recorreu à “arquibancada” dentro do shopping para ver o jogo:

— O ambiente daqui é maravilhoso, porque o país inteiro para na hora dos jogos.

O shopping tornou-se destino até de quem não planejou fazer uma parada técnica lá antes de ir para o Mané Garrincha. Um grupo de paulistas aceitou carona de um brasiliense que ia para o shopping.

— Hospitalidade nota mil dos brasilienses. Se não fosse ele, estaríamos agora debaixo do sol na porta do estádio — afirmou a paulista Maria Inês Moane.

CURITIBA

‘Mundial do Brasil está melhor do que a última Eurocopa’

Há alguns dias, o jornalista venezuelano Oscar Gonzales enviou ao pequeno “El Nuevo Día” uma reportagem em que se mostrava surpreso com a organização da Copa do Brasil.

— Só se falava em violência, em atrasos nas obras, em problemas e protestos. O que vi em São Paulo, Porto Alegre e aqui em Curitiba é uma festa muito alegre e bem organizada.

Vestido de toureiro, o espanhol Pablo Hernandes curte o campeonato ao lado dos amigos Juan Hochorán e Miguel Ibañez, e os três afirmam que o Mundial está “melhor do que a última Eurocopa”, realizada em 2012 por Polônia e Ucrânia.

— Não há estádios inacabados, ruas de terra em volta dos estádios, como na Polônia. Está muito diferente do que ouvíamos na Espanha —– diz Hernandes.

— Fui à Copa de 2006, na Alemanha. É claro que o transporte lá é melhor. Mas a organização do Mundial está excelente. Há um cuidado muito grande com o torcedor — completou Ibañez.

SALVADOR E CUIABÁ

‘Extraordinárias, as pessoas ajudam muito os visitantes’

O Brasil não deve nada aos outros países que serviram como sede da competição. É o que afirma Simon Hart, que acompanha os jogos em Salvador para o jornal inglês “The Independent”.

— Aqui, a experiência tem sido bastante agradável. Tudo me parece organizado, funcionando bem. E a Fonte Nova é linda.

O jornalista colombiano Jorge Ceballos, que escreve de Cuiabá para um site esportivo de Cartagena, concorda:

— Está tudo absolutamente perfeito. A organização é maravilhosa, as pessoas são extraordinárias e ajudam muito os visitantes.

Mais crítico, o fotógrafo Watara Sekita, do jornal “Asahi Shimbun", de Tóquio, disse que a organização na Copa do Japão e Coreia foi melhor.

— Furtaram a câmera de um colega meu no ônibus da imprensa, em Natal.

MANAUS

‘A organização aqui foi muito boa. As pessoas são cordiais’

Antes de chegar à capital amazonense para cobrir os quatro jogos que ocorreriam na cidade, a jornalista alemã Ulrike Weinrich, da agência de notícias Sports-Information Dienst, estava em Paris, enviando notícias sobre o elegante Aberto de Tênis de Roland Garros, na França. Em 2002, ela foi à Copa da Coreia do Sul e Japão. Diz-se experiente em eventos da Fifa. Agora, sem pestanejar muito, afirma:

— A organização aqui foi muito boa. Aqui no Brasil, as pessoas são cordiais. Não há muitos que falem inglês. Muito menos alemão, mas os brasileiros são cordiais. Tentam ajudar e realmente conseguem, porque põem o coração em tudo que fazem.

Vinda de uma nação em que o futebol também é tido como paixão nacional, Ulrike se impressionou com a forma como o esporte é encarado por aqui.

— No Brasil, futebol é uma religião — resume a jornalista.

SÃO PAULO

‘Nas manifestações, tem outros aproveitando a situação’

Jornalistas estrangeiros que estão no Brasil elogiam a simpatia do povo e a beleza natural do país, mas reclamam da sensação de insegurança, de preços altos e da “esperteza” de alguns brasileiros.

— Acho que não tem muita segurança, e há muita burocracia e preços altos — diz Reza Balapoor, da TV Irã, que passou por São Paulo, Rio, Curitiba, Belo Horizonte e Salvador.

O português Miguel Henriques, do SAPO Desporto, não se preocupou com os protestos:

— Vejo que nas manifestações tem muita gente com razão, mas outros aproveitando a situação.

Para completar a matéria do Globo, leia esse  post do Luis Nassif

Será que a juventude entendeu o que quiseram fazer com a Copa?

Depois de 12 anos, O Globo publica dados sobre avanços dos governos Lula e Dilma

Num esforço para desqualificar Lula, jornal revela aos leitores 13 números que a imprensa tenta esconder


  O jornal carioca publicou, sábado (28), reportagem que reproduz afirmações do ex-presidente Lula, feitas em palestra para dirigentes das Câmaras de Comércio dos países europeus (Eurocâmaras), na última terça-feira.  O texto tenta desqualificar parte dos dados que Lula apresentou sobre o desenvolvimento econômico e social do país nos últimos anos.

      Além de não alcançar seu objetivo, o jornal acabou publicando uma série de indicadores positivos sobre os doze anos de Governo Democrático Popular – que de outra forma não chegariam ao conhecimento de seus leitores. O leitor do Globo ficou conhecendo pelo menos 13 dados que confirmam  os avanços do Brasil nesse período:

1)    o salário mínimo teve aumento real de 72% nesse período;

2)    o investimento público em educação passou de 4,8% para 6,4% do PIB;

3)     o Prouni levou mais de 1,5 milhão de jovens à universidade;

4)     a quantidade de brasileiros viajando de avião passou de 37 milhões por ano, para 113 milhões por ano;

5)     a produção de automóveis no país dobrou para 3,7 milhões/ano;

6)    o fluxo de comércio externo passou de US$ 107 bilhões para US$ 482 bilhões por ano;

7)     o PIB per capita saltou de US$ 2,8 mil para US$ 11,7 mil;

8)    a população com conta bancária passou de 70 milhões para 125 milhões;

9)    as reservas internacionais do país, de US$ 380 bilhões, correspondem a 18 meses de importações, o que fortalece o Brasil num mundo em crise;

10)          ao longo da crise mundial o Brasil fez superávit fiscal de 2,58% ao ano, média que nenhum país do G-20 alcançou;

11)          os financiamentos do BNDES para a empresas têm inadimplência zero;

12)          a dívida pública bruta do país, ao longo da crise, está estabilizada em torno de 57% (embora o jornal discorde desse fato)

13)         há 10 anos consecutivos a inflação está dentro das metas estabelecidas pelo governo

      O titulo da matéria é “Lula usa dados errados em palestra para empresários”. No esforço para justificar o título, O Globo encontrou dois “deslizes”, numa palestra que durou 90 minutos:

     1) em 84% dos acordos sindicais realizados nos últimos anos foram obtidos reajustes acima da inflação, e não em 94%, como disse Lula. Somando acordos que incorporam o resultado da inflação, o índice sobe para 93,2%. No tempo dos tucanos, os sindicatos abriam mão de vantagens, e até do reajuste da inflação, para evitar mais demissões.

     2) o Brasil é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo, depois da União Europeia e EUA, de acordo com a OMC, e não o segundo, como disse Lula na palestra. O Globo lista separadamente os países da União Europeia por porto, o que faz da pequena Holanda o segundo maior exportador de alimentos do mundo. Ainda vamos chegar lá, porque nossa agricultura é a mais produtiva do mundo e o crédito agrícola passou de R$ 26 bilhões para R$ 156 bilhões em 12 anos.

     A reportagem do Globo também cometeu seus “deslizes”, mesmo tendo sido alertada com documentos oficiais apresentados por nossa assessoria:

    1) O Brasil foi, sim, o 5º maior destino de investimento externo direto (IED) no mundo em 2013, conforme disse Lula. O dado correto consta do Relatório de Investimento Mundial 2014 da UNCTAD, divulgado em junho. Este relatório corrigiu a previsão anterior do IED no Brasil em 2013, que era de US$ 63 bilhões, quando na realidade foi superior a US$ 64 bilhões. O Globo reproduziu o dado errado, que deixava o Brasil na sétima posição.

     2) O ajuste fiscal determinado pelo governo nos anos de 2003 e 2004 alcançou, sim, 4,2% do PIB, conforme Lula afirmou na palestra. Na verdade, foi de 4,3% em 2003 e 4,6% em 2004, de acordo com a metodologia adotada pelo Banco Central naquele período. O Globo adotou a metodologia atual, que exclui do cálculo o resultado das estatais, e acabou contestando uma verdade histórica.

    3) O Brasil é, sim, a segunda maior economia entre os países emergentes, depois da China, como disse Lula. O PIB brasileiro em dólares correntes, de acordo com a Base de Dados Mundiais do FMI (junho 2014), é de US$ 2,242 trilhões, superior ao da Rússia (US$ 2,118 trilhões) e ao da Índia (1,870 trilhão). O Globo prefere usar o critério de paridade por poder de compra (PPP), que ajusta os preços internos de cada país, eleva o PIB da Rússia e triplica o da Índia. Mas uma plateia de investidores, como a da Eurocâmaras,  não está interessada em comparar o custo da Coca-Cola em cada país: quer saber qual economia é mais forte em moeda internacional, e isso o PPP não informa.

    4) A dívida pública bruta do Brasil está, sim, estabilizada em torno de 57% do PIB desde 2006, como afirmou Lula. O Globo tomou como base o indicador de 2010 para afirmar, equivocadamente, que “no governo Dilma a dívida bruta subiu”. O ex-presidente estava se referindo ao período da crise financeira mundial. A dívida bruta era de 56% do PIB em 2006, subiu para 63% em 2009,  primeiro ano da crise, e desde então oscila em torno dos atuais 57,2%. Isso é melhor visualizado no gráfico acima.

    Todos cometem erros, como bem sabe O Globo. Apesar dos “deslizes” cometidos na reportagem de sábado, é muito importante que O Globo e outros jornais de circulação nacional passem a publicar os dados sobre os avanços sociais e econômicos do Brasil. Dessa forma, seus leitores terão acesso às informações necessárias para compreender como o e por que o Brasil mudou para melhor em 12 anos.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula - Publicado no Instituto Lula

Para imprensa estrangeira, esta é a melhor Copa de todas


Os jornalistas estrangeiros estão gostando da Copa do Mundo do Brasil. Um pesquisa feita pelo UOL Esporte com 117 profissionais constatou com o Mundial deste ano é o melhor já visto pela maioria deles.

O levantamento ouviu jornalistas na primeira fase e concluiu que 38,5% dos entrevistados consideram o Mundial brasileiro como o melhor já visto. A Copa do Mundo de 2006, que foi realizada na Alemanha, aparece na segunda posição da pesquisa, com 19,7% das respostas. Vale destacar que 16,2% dos jornalistas disseram estar cobrindo sua primeira competição.

O torneio organizado na África do Sul, em 2010, fica em terceiro lugar na lista, com 5,1%. Já o palco do tetracampeonato brasileiro em 1994, nos EUA, foi o quarto melhor mundial na opinião dos profissionais.

Aparecem na sequência Itália-1990 (3,4%), França-1998 (3,4%), Japão e Coreia-2002 (3,4%), México-1986 (1,7%), México-1970 (1,7%) e Alemanha-1974 (0,9%). Entre os entrevistados, 1,7% não respondeu a pesquisa. As informações estão na UOL

Veja quem votou:

Inglaterra

Martin Fischer – HBS

Jeff Powell - "Daily Mail"

Peter Staunton - Goal.com

Ben Hayward – Goal.com

Gideon Long – Reuters

Johnatan Mark Lewis - Freelancer - Perform Group

Estados Unidos

Andrew Das - New York Times

Luis Sanches - jornal "El Nuevo Herald"

Richard Adams - Sports Ilustrated (EUA)

Frank Chavez, Revista Centro Deportivo, da Califórnia

Eduard Caiuch - Hoy

Argentina

Emilio Jozami - El Liberal

Carlos Luna – Canal 7

Jeremias Prevosti - La Nacion

Juan Pablo Ferrari – Jornal Hoy

Daniel Ruiz - Repórter freelancer

Sergio Lewinski - Vanguarda

França

Julien Richard – Radio RMC Sport

Johan Maurice – Agência France Presse TV

Thomas Goubin – Sofoot

Lionel Dangoumau - L'Equipe

Alemanha

Christian Ralf Hermentin - Infronts Sport & Media

Holger Schelenz - rádio Baden-Wurttemberg

Raphael Honigstein -Suddeustch Zeitung

Ulrike Weinrich – SID

Maximiliam Haupt - Agência Deutsche Presse

Fabian Henning - ARD/ZDF

Erik Roos - Sport Information Dienst

Elmar Dreher - German Press Agency (DPA)

Christian Ralf Hermentin - Infronts Sport & Media

Suécia

Markus Johannesson – SVT

México

Javier Rojas – Televisa

Marco Antonio Menendez -TV Azteca

Miguel Pardo – Televisa

Enrique Beas - MVS Television

Carlos Herrera - El Economist

Maria Pilar Suárez - Goal.com

China

Lui Ning - Xinhua – Agência de Notícias

Yan Zhao - Xinhua – Agência de Notícias

Xinlu Huang – CCTV

Itália

Jonne Roriz - Foto Arena

Enrico Sisti - La Republica

Gabrielle Marcotti - Corriere Della Sera

Chile

Matías Parker - Jornal La Tercera

Diego Saez - Radio ADN

Victor Cruces - Rádio ADN

Patricio La Barra – Radio Cooperativa

Espanha

Daniel Garcia -Deustche Press

Juan Jose Huerta Conde-Salazar - Agência EFE

German Aranda - diário "El Mundo" e AFP

Juan Bautista Martinez - Jornal La Vanguardia

Alice Lopez -Produtora da SNTV

Pablo San Roman - France Presse

Uruguai

Emilio Villar - Fotógrafo EFE

Juan Gari - El País

Francisco Escordo - Fotógrafo

Grécia

Vassiliki Papahonopoulou - Efimerida ton syntaktan

Costa Rica

Sandoval Pacheco – Rádio Columbia

Cristian Sandoval - Rádio Monumental

Josué Quesada - Rádio Columbia

Guatemala

Carlos Enrique Sagui - Rádio Red Deportiva Guatemala

Costa do Marfim

Oulivier Moussa - National Television

Japão

Hiroshi Hayano - NHK

Daisuke Kono - Diretor da Tokyo TV

Mitsuru Honda - Produtor da TV Asahi

Takashi Yanagisawa - Repórter da Nippon TV

Brasilina Jukio - Coordenadora da TBS TV

Shichino Yoshiaki - Kyodo News

India

Talan Namaskar - jornalista-documentarista independente

Shubfra Mukherjee - Gassashakti

Saumyajit Basu - The Times

Argélia

Temam Kamel - Rádio Algeria

Abdelghani Laieb - Radio Algeria

Mohamed Belarbi - Jornal El Liberté

Nigéria

Coli Udoh - Supersport International TV

Biakpo Timi Edkagboro - Agência Osmi

Escócia

Kieran Canning - France Presse

Matthews Lewis - Getty Images

Andrew Donne - Reuters

Peru

Moises Avila – AFP

Juan Palacios - Peru ATV

Colômbia

Enrique Delgado -Terra (Colômbia)

José Luís Alarcón, RCN Radio (Colômbia)

Juan Pablo Barrientos Hoyos, Apresentador da RCN Radio (Colômbia)

Liliana Salazar, Apresentadora da Win Sports (Colômbia)

Cesar Polonia – El País

Juan Pablo Coronado - Win Sports (Colômbia)

David Sanches - Cinegrafista - Directv/Colômbia

Sara Castro – Radio Caracol

Polônia

Pavel Wilkowicz, polonês - Gazeta Wyborcza

Pawel Kapusta, revista polonesa "Pilka Nozna"

Croácia

Kromac Prnic – TV Kapital Network

Bósnia

Ahmed Radzic - Jornalista independente

Portugal

Manuel Rodrigues – Freelancer

Gustavo Bom - O Jogo

El Salvador

Carlos Lopez Vides – El Diário de Hoy

Suíça

Laurent Ducret – Sportinfrmation

Honduras

Julio Nuñez - Rádio HRN

Jose Luis Barralaga - Diario La pPrensa

Qatar

Ismael Sanchez Cruz - Bein sports

Bassel Tabbal - Bein Sports

Irã

Kaveh Meskat– BBC

Camarões

Simon Lyonga - Cameroon Radio Television

Coreia do Sul

Kim Hyunchul - SBS/MBC

Kim Chong - Ulsam TV

Gana

Michael Oti Adje - All Sports

Egito

Ahmed Zahran - Deursche Presse-Agentur

Holanda

Edwin Cornelissen - Rádio NOS

Turquia

Erdogan Arikan - EBU/TRT

Senegal

Babacar Dit Khalifan Ndiaye - Le Soleil

Bangladesh

Ehson Mohammed - Ekattor TV

Vietnã

Viet Minha Nguyen – Jornal Bond Da

Áustria

Tobias Wimpissinger - Sport Magazin

Indonesia

Latif Syahlevi, Digital Media Asia

Panamá